em que eu não sou eu mesma,
como se me transfigura-se
ou fosse apoderada por um outro ser,
que com todas as suas forças
me suga toda a energia...
Me esvazia a alma,
me flecha o coração,
me esgota como se me
esmaga-se sem dó nem piedade...
"Temos muito tempo… Mas o tempo é qualquer coisa que se corta num golpe súbito de tesoura, quase sempre sem aviso. Três semanas, três anos, trinta anos… O tempo é apenas tempo. É água que escorre entre os dedos das mãos. A verdade é que não temos muito tempo. Enquanto cometemos a tolice de ir vivendo como se fôssemos viver… sempre, a nossa vida está às escuras, à espera de um acto de coragem que lhe dê cor e sentido." (Paulo Geraldo)
Quando as palavras custam a sair,quando o coração está cheio, a abarrotar de sentimentos...Nada melhor do que uma boa música...
( talvez conclua depois o texto, agora não me apetece)